Jerônimo compara transmissão de cargo de Arany para Bruno Monteiro a “herança” que uma mãe deixa para um filho

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O governador Jerônimo Rodrigues (PT) participou, na noite desta sexta-feira (6), da cerimônia de transmissão de cargo na Secretaria da Cultura do Estado da Bahia (Secult). Em discurso sobre a ex-secretária Arany Santana e o novo titular da pasta, Bruno Monteiro, o gestor estadual utilizou a metáfora de uma mãe que entende que o filho está pronto para conduzir a própria vida.

“Hoje a noite, é um momento de profunda apresentação de herança. A imagem aqui, no palco, de Arany Santana e de Bruno Monteiro, eu senti quando, na herança dos nossos pais ou das nossas mães, nos soltam as mãos e dizem: está na idade, toque a vida. Ela chamou Bruno de menino. E o menino está pronto para coordenar a política de cultura do estado da Bahia”, discorreu Jerônimo.

“Bruno, você tem esse tamanho da cultura da Bahia, assim como Arany. Eu não tenho dúvida: o papel de um gestor, de um pai e de uma mãe é sempre chamar a atenção. Não pode ser diferente. E nós não vamos errar, eu tenho certeza disso”, continuou o governador.

Durante sua fala, Jerônimo homenageou Pelé – maior jogador de futebol em todos os tempos, falecido no fim de dezembro –, além do compositor Caetano Veloso.

“O ritual diz que o governador tem que deixar uma mensagem e as minhas mensagens saem do coração. Não tem outro lugar. Chamando Pelé e um poeta baiano, podemos dizer: Love! Love! Love! Posso chamar também a música daqueles que preconizam o futuro, os profetas, e aqui nós temos um, que cantou: ‘um índio descerá de uma estrela’”, cantou o governador, que é de origem indígena e é filiado a um partido que tem uma estrela como símbolo.

Aladim Locutor

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